MEMORABILIA

Autores

  • Francisco Amaral

Palavras-chave:

Faculdade Nacional de Direito

Resumo

A Faculdade Nacional de Direito na criação dos cursos jurídicos no Brasil. Estrutura e importância na cultura brasileira.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Notas:

[1] Faculdades de Direito de São Paulo e de Olinda, em 1827, da Bahia em 1891, de Minas Gerais, em1892.

[2] Pela ordem, Ministros do Supremo Tribunal Federal que foram alunos da Faculdade após 1920, quando ela já integrava a Universidade Federal do Rio de Janeiro: Hahneman Guimarães, Luiz Gallotti, Nelson Hungria, Ary Franco, Victor Nunes Leal, Evandro Lins e Silva, Prado Kelly, Carlos Medeiros Silva, Adaucto Cardoso, Themístocles Cavalcanti, Antonio Neder, Cordeiro Guerra, José Carlos Moreira Alves, Décio Miranda, Clóvis Ramalhete, Octávio Gallotti, Marco Aurélio Mello, Ilmar Galvão. Em itálico, os Presidentes.

[3] Aurélio Wander Bastos, O Ensino Jurídico no Brasil, 4ª. Edição, Editora Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 2018, p. 7.

[4] Fernando de Azevedo, “A Cultura Brasileira. Introdução ao estudo da cultura no Brasil, 4ª. Edição, revista e ampliada, 1963, Editora Universidade de Brasília, Brasília, 1963, p. 525.

[5] Bolonha, 1088, Oxford 1187, Cambridge 1209, Siena 1240, Salamanca 1243, Montpellier 1289, Cimbra 1290.

[6] Fernando de Azevedo, p. 283.

[7] Fernando de Azevedo, p. 526.

[8] José Murilo de Carvalho, A Construção da Ordem. A Elite Política Imperial, Brasília, Editora da Universidade de Brasília, Coleção de Temas Brasileiros, 1982, p. 21, 23, 34, 38.

[9] Ruth Maria Chittó Gauer, A Construção de Estado Nação no Brasil. A contribuição dos egressos de Coimbra.,Curitiba, Juruá Editora, 2001, p. 25.

[10] Antonio Paim, A Filosofia da Escola do Recife. Editora Saga, Rio de Janeiro, 1966, p. 9.

[11] Aurélio Wander Bastos, p. 16.

[12] Aurélio, idem p. 8.

[13] Pedro Calmon, História da Faculdade Nacional de Direito 1891-1920, Rio de Janeiro, A. Coelho Branco – Editor, p. 22.

[14] Alexandre Fradique Morujão, Logos, Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, 2, Editorial Verbo, Lisboa - São Paulo, 1990, p. 1154

[15] Do Autor, Direito Civil. Introdução, 10ª Edição, Revista, Modificada e Aumentada, Saraiva, São Paulo, p. 91.

[16] Amaral, p. 184.

[17] O solar do Conde dos Arcos foi assim chamado por ter sido a residência do nobre português D. Marcos de Noronha e Brito, 8º Conde dos Arcos, último Vice-Rei do Estado do Brasil, residência depois transformada no Senado do Império e depois Senado da República até 1925. Nessa casa, em 1840 D. Pedro II, com 14 anos, foi declarado maior. Também ali prestou juramento, em 1860 a herdeira do trono Princesa Isabel, Do trono ali instalado falaram D. Pedro I, D. Pedro II e a Princesa Isabel já como Regente do Império em 1871.

[18] O case system era o método de ensino criado na Harvard School que consistia no aprendizado por meio de casos reais apresentados aos alunos chamados a resolvê-los, limitando-se os professores a orientá-los no seu raciocínio, diversamente do tradicional text system que pressupõe o estudo preliminar dos textos doutrinários e legais.

[19] Mauro Barberis, Manuale di filosofia del diritto , Torino, Giappichelli Editore, Torino, 2011, p. 33.

[20] Arthur Kaufman, A filosofia do direito na pós-modernidade (Rechsphilosophie in der Nach-Neuzeit), tradução de Luis Villar Borda, Editorial Temis, Santa Fe de Bogotá, p.72.

[21] Citação extraída do livro de Hilton Japiassu, Filosofia para quê? Rio de Janeiro, Editora Uapê, 2014, p 12.

Downloads

Publicado

22.09.2025

Como Citar

Francisco Amaral. (2025). MEMORABILIA. Revista Eletrônica Da OAB-RJ. Recuperado de https://revistaeletronicaoabrj.emnuvens.com.br/revista/article/view/510

Artigos Semelhantes

<< < 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.