Traficante ou jovem usuário: o tratamento da imprensa carioca na divulgação das prisões por tráfico de drogas nos anos de 2019 e 2020.

Autores

  • Isabela Cristina Nóbrega Vieira de Araujo

Palavras-chave:

Criminologia, política criminal, mídia brasileira

Resumo

A investigação tem por objetivo elucidar como a imprensa brasileira tratou, no recorte temporal de 2019 e 2020, a prisão dos acusados por tráfico de drogas, a fim de analisar se as mídias – impressas e digitais – concederam forma diversa de tratamento entre os sujeitos. Caso comprovada a hipótese de haver diferenciação entre agentes de um mesmo crime, serão utilizadas as bases da criminologia para melhor entender o fenômeno. A partir da análise das matérias divulgadas por canais de comunicação de massa, no que diz respeito a apreensão de indivíduos por tráfico de drogas, o presente estudo busca entender como a mídia brasileira constrói seu discurso. Pretende-se verificar a possibilidade de existir um julgamento antecipado da mídia brasileira, ao escolher diferenciar quem são os traficantes daqueles que possuem predicados não estigmatizados, como "estudante" e "jovem”. A pesquisa buscará analisar se existe um discurso hegemônico midiático. E, para além de mera comprovação, é pretendido verificar se a cor do indivíduo e seu CEP, podem ser considerados pedra angular de uma ou outra criminalização secundária, o que traria à mídia um papel de fomento à construção do Outro como inimigo, e consequente contribuição para a manutenção das desigualdades sociais e raciais.

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REFERÊNCIAS

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[1] Advogada, membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, pós-graduada em ciências criminais e segurança pública pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pós graduada em Direito Público e Privado pela Escola de Magistratura do Rio de Janeiro. Residente da DPERJ, lotada na 21ª Vara Criminal do Tribunal do Estado do Rio de Janeiro e Residente da DPESP, lotada no Deecrim de Execução Penal de Araçatuba-SP.

[2] BATISTA, Vera Malagutti. Introdução crítica à Criminologia Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2012, p. 16

[3] BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. 6. ed. Instituto Carioca de Criminologia, p. 86. 2017

[4] BATISTA, Vera Malagutti. Op cit, p. 73

[5] BATISTA, Vera Malagutti. Op cit, p.89

[6] BATISTA, Nilo. Intervenção no XIII Congresso International de Direito Comparado. Rio de Janeiro, 27 de setembro dc 2006. mimeo, p. 1.

[7] SCHEIRA, Sérgio Salomão. Criminologia, p. 257, 2020.

[8] ZAFFARONI, Raúl Eugenio. O inimigo no Direito Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011. 224 p, p. 18

[9] OLMO, Rosa del. A face oculta da droga: tradução de teresa ottoni. Rio de Janeiro: Revan, 1990, p. 23-24

[10] OLMO, Rosa del. Op cit, p. 24-25

[11] BATISTA, Vera Malagutti. Introdução crítica à Criminologia Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2012, p. 77

[12] ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de Derecho Penal: parte geral. 2. ed. Buenos Aires: Ediar, 2007, p. 17-18

[13] DE CARVALHO, Salo. et al. O que a política de guerra às drogas sustenta? A hipótese descriminalizadora frente à violência institucional genocida. BOLETIM DO IBCCRIM, v. 319, 2019. p 8-9

[14] 13 BARATTA, Alessandro. Criminologia critica e critica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal Tradução de Juarez Cirino dos Santos, 3’ ed. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de criminologia/Revan, 2002, p. 88

[15] BATISTA, Vera Malaguti. et al. Ainda uma vez, drogas. BOLETIM DO IBCCRIM, v. 319, p. 3-4, 2019

[16] WACQUANT, Loïc. Os condenados da cidade: estudos sobre marginalidade avançada. Rio de Janeiro: Revan; Fase, 2001. 200 p.7

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[18] CHALHOUB, Sidney. "Medo branco de almas negras: escravos libertos e republicanos na cidade do Rio de Janeiro"

[19] WACQUANT, Loïc. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos estados unidos. Rio de Janeiro: Revan, 2001

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[22] BUDÓ, Marília De Nardin. Mídia e Controle Social: da construção da criminalidade dos movimentos sociais à reprodução da violência estrutural. Rio de Janeiro: Revan, 2013. p. 23

[23] SILVEIRA, Felipe Lazzari da. Mídia, medo e controle: ensaio sobre o papel da mídia na dinãmica do recrudescimento do sistema penal. Cadernos de Comunicação, [S.L.], v. 20, n. 2, 17 ago. 2016. Universidade Federal de Santa Maria. http://dx.doi.org/10.5902/2316882x17976. Disponível em: https://doi.org/10.5902/2316882X17976. Acesso em: 09 novembro 2020.

[24] ERIKSON, Kai T. Wayward puritans: a study the sociology of deviance, p. 6

[25] SCHEIRA, Sérgio Salomão. Criminologia, p. 259, 2020

[26] ZAFFARONI, Eugenio Raúl, PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro, vol. 1. parte geral, 7ª ed. – São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007, p. 69.

[27] GOMES, Marcus Alan de Melo. O negro pobre, o repórter e a mídia. Boletim: Publicação do Instituto brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo, n. 200, jul. 2009. Disponível em: https://wp.ibccrim.org.br/artigos/200-julho-2009/o-negro-pobre-o-reporter-e-a-midia/. Acesso em: 09 novembro 2020

[28] BATISTA, Nilo. Mídia e Sistema Penal no Capitalismo Tardio. 2003. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/batista-nilo-midia-sistema-penal.pdf. Acesso em 22 junho 2021.

[29] Ibidem

[30] DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo, p. 13. Disponível em https://www.marxists.org/portugues/debord/1967/11/sociedade.pdf. Acesso em 22 junho 2021.

[31] Para mais informações, disponível em https://memoriaglobo.globo.com/jornalismo/jornalismo-e-telejornais/linha-direta/ Acesso em 21 junho 2021.

[32] Detalhes da entrevista em https://jovempan.com.br/entretenimento/fiz-uma-cobertura-perfeita-acredita-sonia-abrao-sobre-o-caso-eloa.html Acesso em 21 junho 2021

[33] Penas Perdidas: O sistema aspenal em questão - Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2018, p.56.

[34] BATISTA, Ibidem, p.273.

[35] RIBEIRO, Vera. Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

[36] WACQUANT, Loic. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: F. Bastos, 2001, Revan, 2003, p. 68

[37] CHESNAIS, Jean ClaudeA violência no Brasil: causas e recomendações políticas para a sua prevenção. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 1999, v. 4, n. 1, pp. 53-69. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81231999000100005 Acesso 22 Junho 2021

[38] ZAFFARONI, Eugênio Raúl. Curso de criminologia. Buenos Aires, 2000, mimeo.

[39]MALAGUTTI, Vera apud, WACQUANT, Loic. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: F. Bastos, 2001, Revan, 2003, p. 8

[40] ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de Derecho Penal: Parte General. 2ª Ed - Buenos Aires: Ediar, 2007, p.9.

[41] BATISTA, Ibidem

[42] ZAFFARONI, Ibidem.

[43] CARVALHO, Salo. A política criminal de drogas no Brasil (do discurso oficial às razões da descriminalização). Florianópolis, 1996. Disponível em https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/106430/104833.pdf?sequence Acesso em 23 junho 2021

[44] Tradução: fazer com que prisioneiro cheire como prisioneiro. WACQUANT. Ibidem, p. 95.

[45] WACQUANT. Ibidem, p. 141

[46] BATISTA, Vera Malagutti. 1995. Introdução crítica à criminologia brasileira. Rio de Janeiro: Revan, 2011, 2ª edição, p. 28.

[47] ZAFFARONI, Ibidem, p.12.

[48] BARATTA, Alessandro. Defesa dos Direitos Humanos e política criminal. In: Discursos sediciosos, ano 2, nº 3. Rio de Janeiro, 1997.

[49] NICOLITT, André. Mídia, poder punitivo e tráfico de drogas: a Zona Sul continua linda. Disponível em https://www.conjur.com.br/2020-ago-03/nicolitt-borges-midia-poder-punitivo-trafico-drogas Acesso em 23 junho 2021.

[50] BOITEUX. Luciana. Tráfico e Constituição: um estudo sobre a atuação da justiça criminal do

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[51] ZAFFARON, Ibidem, p. 14.

[52] MARX, Karl. Glosas Críticas Marginais ao Artigo "O Rei da Prússia e a Reforma Social". De um Prussiano. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2317 Acesso em: 29 junho 2021.

[53] VALOIS, Luís Carlos. O Direito Penal da guerra às drogas. 3ª. ed. Belo Horizonte, São Paulo: D'Plácido, 2020, p.107.

[54] BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 11. Ed. Rio de Janeiro: Revan, 2007, p. 21.

[55] BATISTA, Ibiden, p. 26.

[56] ZAFFARONI, Eugenio Raul. Manual de Derecho Penal: Parte General. 2ª Ed - Buenos Aires: Ediar, 2007, p.10

[57] BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. 6. ed. Instituto Carioca de Criminologia, 2017, p. 86.

[58] BARATTA, Ibiden, p. 87.

[59] SCHEIRA, Sérgio Salomão. Criminologia, p. 256, 2020

[60] SCHEIRA, Ibiden, p. 257.

[61] ZAFFARONI, Eugenio. "EL DERECHO PENAL Y LA CRIMINOLOGÍA: LA EDAD MEDIA NO HA TERMINADO" Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM [Online], Volume 14 Número 2 (6 agosto 2019). Disponível em https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/39384/pdf Acesso em 30 junho 2021.

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[64] ZAFFARONI, Eugenio Raul; tradução Sérgio Lamarão. A questão criminal. 1. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2013.

[65] ZAFFAFARONI, Ibidem, p. 131

[66] ZAFFAFARONI, Ibidem, p. 162

[67] DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Tradução de Stepanhia Matousek. Editora Vozes. Petrópolis, RJ. 2011.

[68] ZAFFARONI, Eugenio Raul; tradução Sérgio Lamarão. A questão criminal. 1. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2011, p. 100.

[69] https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/07/23/prisao-em-flagrante-da-traficante-conhecida-como-gatinha-da-cracolandia-e-convertida-em-preventiva.ghtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1 Acesso em 28 de julho 2021.

[70] ZAFFARONI, Eugenio Raúl. PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. Vol.1. 6ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. P.64.

[71] ZAFFARONI, Eugenio Raúl. PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. Vol.1. 9ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. P.75

[72] RIBEIRO, Djamila. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/djamila-ribeiro/2020/07/negro-e-traficante-branco-e-estudante-que-faz-delivery-de-drogas.shtml Acesso em 31 julho 2021.

[73] PITTY, Quem vai queimar. Disponível em https://www.letras.mus.br/pitty/250227/ Acesso em 31 julho 2021.

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Publicado

11.09.2025

Como Citar

Isabela Cristina Nóbrega Vieira de Araujo. (2025). Traficante ou jovem usuário: o tratamento da imprensa carioca na divulgação das prisões por tráfico de drogas nos anos de 2019 e 2020. Revista Eletrônica Da OAB-RJ. Recuperado de https://revistaeletronicaoabrj.emnuvens.com.br/revista/article/view/466

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